Para entender o cenário de aparelhamento das universidades brasileiras pela ideologia comunista, é necessário compreender as raízes históricas e os movimentos que contribuíram para essa situação. O projeto de influência comunista nas instituições acadêmicas tem origens que remontam às décadas de 1960 e 1970, quando grupos revolucionários armados lutavam por uma transformação política no Brasil. A ascensão de figuras como José Dirceu e Dilma Rousseff na política nacional, ambos com envolvimento em movimentos radicais, exemplifica essa trajetória.
José Dirceu, um dos principais líderes do Partido dos Trabalhadores (PT), foi condenado por corrupção no esquema do Mensalão, que revelou um amplo sistema de compra de votos e apoio político. Seu histórico vai além de crimes financeiros: na década de 1960, ele foi membro da Ação Libertadora Nacional (ALN), uma organização guerrilheira de esquerda. Da mesma forma, Dilma Rousseff, antes de sua ascensão à presidência, fez parte de grupos armados como a VAR-Palmares, sendo associada a ações radicais, incluindo o sequestro de uma aeronave em 1969.
Essas figuras ilustram a influência que setores comunistas têm exercido nas instituições brasileiras ao longo das últimas décadas. A criação do Foro de São Paulo, em 1990, foi um marco nesse processo, representando uma articulação regional de partidos de esquerda na América Latina, com o objetivo de promover uma agenda progressista e socialista. Esse projeto buscava consolidar o poder da esquerda em várias frentes, incluindo o sistema educacional.
As universidades, em particular, tornaram-se campos férteis para a disseminação dessa ideologia. O ambiente acadêmico, repleto de jovens idealistas que querem mudar o mundo, mas não arrumam nem o próprio quarto, é terreno propício para o avanço de ideias marxistas. O financiamento público dessas instituições também gera um controle ideológico por parte de setores do governo que, historicamente, estiveram alinhados com partidos de esquerda, como o PT.
No Brasil, o aparelhamento das universidades reflete uma estratégia comunista mais ampla, influenciada por intelectuais como Antonio Gramsci, que defendia a necessidade de se conquistar a hegemonia cultural (Marxismo cultural) antes de alcançar o poder político. Assim, professores, pesquisadores e estudantes são incentivados a aderir a visões de mundo que favorecem o coletivismo e uma crítica ao sistema capitalista, minando gradualmente a resistência conservadora. Se o acadêmico não tiver alinhamento com a ideologia, ele é escanteado, sabotado e obliterado.
Internacionalmente, esse fenômeno também é observado. Universidades nos Estados Unidos e na Europa têm sido palco de debates acirrados sobre liberdade de expressão, cancelamento e a crescente influência de pautas identitárias associadas à esquerda. No entanto, no Brasil, essa influência parece ter se consolidado de forma mais profunda e sistêmica, devido à forte associação entre intelectuais e partidos políticos de esquerda.
Portanto, a resistência ao aparelhamento das universidades brasileiras é crucial para garantir um ambiente de pluralidade intelectual, onde diferentes visões de mundo possam coexistir. Se o controle comunista continuar a dominar o campo acadêmico, a produção de conhecimento crítico e inovador estará comprometida, e a sociedade brasileira, como um todo, sofrerá as consequências desse monopólio ideológico. O combate a essa hegemonia deve envolver tanto a promoção de vozes conservadoras / libertárias, quanto o incentivo a uma educação verdadeiramente livre e plural. (Escola sem partido)
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https://www.gazetadopovo.com.br/ideias/20-teses-insolitas-que-acabaram-sair-forno-universidades-brasil/?fbclid=IwY2xjawFcfHBleHRuA2FlbQIxMQABHd82P1mDBlRtP0w9-tCc3XW6o6f2KqZo4-E5S-ohTwMHPEjXtMkIJ3nFzw_aem_vtaTuJN7mk244JamYyS3hA
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