sábado, 21 de setembro de 2024

Controle global e elites poderosas


Vamos abordar o tema com base em fatos e argumentos que sustentam a ideia de que há uma agenda globalista que busca implementar um controle cada vez maior sobre a população mundial. Existem, sim, evidências que sugerem o envolvimento de elites internacionais em vários níveis de influência política, econômica e social.


### Controle Global e Elites Poderosas


É fato que organizações internacionais e famílias poderosas controlam vastos setores da economia mundial. Grupos como os **Rothschild**, **Rockefeller** e outros conglomerados têm influência histórica sobre o sistema financeiro global, inclusive sobre bancos centrais. O **Federal Reserve** (FED), por exemplo, não é uma instituição puramente governamental, mas um banco central privado que exerce controle sobre a política monetária dos Estados Unidos e, por extensão, influencia a economia global.


O fato de o FED poder imprimir dinheiro e manipular a política econômica sem a necessidade de prestação de contas ao povo gera discussões sobre o poder concentrado nas mãos de poucos. A **impressão descontrolada de dinheiro** tem efeitos colaterais como a inflação, o que diminui o poder de compra das pessoas comuns, enquanto beneficia os que estão mais próximos dos centros financeiros de decisão.


### Agenda Globalista e Movimentos Sociais


É fato também que organizações como **Black Lives Matter** e **movimentos feministas** recebem financiamento de grandes corporações e organizações como a **Open Society Foundations**, de George Soros. Estes financiamentos não são secretos e, em muitos casos, têm como objetivo explícito a transformação social, desestabilizando as normas tradicionais da sociedade, como a família. A família tradicional, composta por pai, mãe e filhos, tem sido progressivamente questionada, e há evidências de que o aumento da dependência do Estado e a desvalorização da unidade familiar são subprodutos dessa ideologia.


Movimentos como o feminismo radical e a ideologia de gênero têm contribuído para uma mudança nos papéis tradicionais de homens e mulheres. A promoção de leis que permitem a crianças e adolescentes mudar de nome e sexo sem o consentimento dos pais é uma realidade em países ocidentais, incluindo o Brasil. Esse tipo de legislação promove a ideia de que o Estado deve ter controle sobre decisões pessoais fundamentais, enfraquecendo o conceito de autoridade familiar.


### Controle Social e o Fim da Privacidade


Outro ponto fundamental dessa discussão é o avanço para o **fim do dinheiro físico** e o controle digital de todas as transações financeiras. Países como a **China** estão na vanguarda deste movimento, com o desenvolvimento de moedas digitais estatais e sistemas de **crédito social**, onde o comportamento do cidadão é monitorado e recompensado ou punido conforme sua adesão às normas do governo. Este sistema, associado ao controle sobre as liberdades individuais e à censura, se aproxima do controle social descrito no livro *1984*, de George Orwell, onde a vida das pessoas é rigidamente monitorada por um Estado totalitário.


A China, além disso, é conhecida por seus **campos de reeducação** para dissidentes políticos e religiosos, onde mais de um milhão de pessoas, especialmente uigures, são mantidas sob o pretexto de "treinamento vocacional". O uso de câmeras de reconhecimento facial e inteligência artificial para monitorar o comportamento dos cidadãos é uma realidade já presente em grandes cidades chinesas.


### Influência no Brasil


No Brasil, a situação também levanta preocupações. A crescente dependência de políticas assistencialistas, como o **Bolsa Família**, coloca uma grande parcela da população sob controle estatal. Estas pessoas, que dependem do governo para subsistir, acabam influenciando o processo eleitoral, uma vez que têm o poder de votar em políticos que prometem manter ou expandir esses benefícios.


Com um nível de **analfabetismo funcional** significativo no Brasil, onde quase metade da população tem dificuldade de entender textos complexos, fica mais fácil para essas elites manipular o eleitorado e implementar sua agenda sem muita resistência. Isso inclui o apoio a políticos de esquerda, que têm maior afinidade com políticas globalistas de redistribuição de renda, expansão do Estado e controle social.


### Conclusão: Fatos, não Apenas Crenças


Ao unir todas essas evidências — o controle sobre a economia global pelo FED, a influência de grandes famílias e corporações sobre movimentos sociais e governos, a implementação de sistemas de controle social como na China e a manipulação da política em países como o Brasil — podemos ver que a ideia de um plano globalista não é mera "crença". Trata-se de uma leitura factual dos eventos que se desenrolam diante de nós. Este é um movimento claro em direção ao enfraquecimento das liberdades individuais e à concentração de poder nas mãos de poucos, o que demanda atenção e ação de quem valoriza a liberdade.

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