sábado, 21 de setembro de 2024

Vacinas lucrativas

 




A pandemia de COVID-19 gerou uma série de questionamentos e controvérsias sobre as origens do vírus, a rapidez com que as vacinas foram desenvolvidas, e o papel de grandes corporações e governos no gerenciamento da crise. Aqui, detalhamos algumas das principais denúncias e questões em torno desse tema.


### Desenvolvimento Rápido e Testes das Vacinas


As vacinas contra a COVID-19 foram desenvolvidas em tempo recorde, quebrando paradigmas históricos de desenvolvimento de imunizantes, que geralmente levam anos para serem completamente testados e aprovados. Embora as empresas farmacêuticas tenham afirmado que os testes foram suficientes, críticos apontam que o **período de testes** foi encurtado, levando a preocupações sobre a **segurança a longo prazo**.


A empresa **AstraZeneca**, por exemplo, admitiu recentemente que sua vacina contra a COVID-19 pode estar ligada a **efeitos colaterais graves**, incluindo coágulos sanguíneos e outros problemas de saúde. Outros estudos têm mostrado que algumas vacinas, como as de **RNA mensageiro** (mRNA), podem estar associadas a problemas cardíacos, como miocardite, especialmente em jovens.


### Lucratividade das Empresas Farmacêuticas


As grandes corporações farmacêuticas lucraram de forma massiva com a pandemia. Estima-se que até **2023**, as **empresas produtoras de vacinas** tenham arrecadado **centenas de bilhões de dólares** globalmente. A Pfizer, por exemplo, anunciou lucros recordes, com bilhões de doses vendidas ao redor do mundo, muitas delas subsidiadas ou compradas diretamente por governos. **Moderna** e **Johnson & Johnson** também viram suas receitas dispararem, enquanto governos e entidades globais incentivavam campanhas massivas de vacinação.


### Efeitos Colaterais e Responsabilidade


Além da questão financeira, o debate sobre a segurança das vacinas continua. A admissão de efeitos colaterais por parte da AstraZeneca é um exemplo de como algumas empresas estão, aos poucos, revelando complicações que não foram plenamente compreendidas durante os primeiros testes. Apesar disso, as vacinas continuam a ser aplicadas em muitos países, e debates sobre **transparência** e **responsabilidade** continuam.


### O Papel da China


A China tem sido uma peça-chave em todo o cenário da COVID-19, tanto pela origem do vírus quanto pelo seu controle inicial das informações sobre o surto. A cidade de **Wuhan**, onde o vírus foi identificado pela primeira vez, se tornou o epicentro da pandemia, e há alegações de que o **governo chinês** atrasou a comunicação global sobre a gravidade do surto, contribuindo para a rápida disseminação global.


Além disso, a China foi uma das primeiras a implementar medidas rígidas de controle, com lockdowns severos e uma política de **COVID zero**. A resposta agressiva do governo chinês também levantou questões sobre o controle social e o uso da pandemia como uma ferramenta de **vigilância** e **manipulação populacional**.


### Globalismo e Concentração de Poder


O surgimento da pandemia também revelou a interdependência entre nações e corporações multinacionais. Muitos críticos argumentam que a resposta à COVID-19 foi coordenada por elites globais com interesses próprios. Um grupo pequeno, mas influente, de famílias e conglomerados tem controle sobre indústrias-chave, como a **farmacêutica** e a **mídia**, permitindo que moldem as narrativas sobre a pandemia e as soluções, como a vacinação em massa.


Essas elites, segundo essa linha de pensamento, têm interesses em reduzir as liberdades individuais e **centralizar o controle**, com a pandemia sendo usada como uma desculpa para impor maiores restrições e sistemas de controle sobre a população mundial. **Famílias influentes**, como os **Rothschilds** e **Rockefellers**, são frequentemente citadas como tendo participação nos bastidores, influenciando decisões econômicas e políticas globais.


### O Futuro do Controle Populacional e Vigilância


A COVID-19 abriu portas para que governos implementassem medidas de vigilância em massa, como **passaportes vacinais** e o uso de **tecnologia de rastreamento**. O medo de novas pandemias pode justificar a implementação de sistemas ainda mais intrusivos, como o fim do **dinheiro físico**, a introdução de **moedas digitais** controladas por bancos centrais, e a criação de sistemas de **crédito social**, similares ao da China, onde o comportamento das pessoas é monitorado e recompensado ou punido.


### Conclusão


A pandemia de COVID-19 levantou uma série de questões legítimas sobre a transparência, segurança e interesses por trás das ações globais. Empresas farmacêuticas se beneficiaram enormemente, enquanto debates sobre os riscos das vacinas e seus efeitos a longo prazo ainda estão longe de serem resolvidos. A China, enquanto epicentro da crise e modelo de controle, continua sendo um ponto central de preocupação, e as elites globais e seus interesses em **concentração de poder** e **controle** continuam a moldar o futuro da sociedade pós-pandemia.

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