Você acredita nelas porque quer ...
O conforto oferecido sedutoramente pela ilusão consiste em tentar se convencer de que algo errado poderia estar certo ou de que você não teve outra escolha a não ser aquela que fez, ainda que os resultados tenham sido de duvidosa reputação.
A ilusão estende seus tentáculos antes, durante e depois de erros siderais serem cometidos.
Porém, você sempre saberá que entra consciente e pela sua própria escolha no abraço desses tentáculos, ninguém se ilude inconscientemente, sempre acontece um momento lúcido, mas que é abandonado e substituído pelo conforto que a ilusão provê nessa hora.
A lucidez sempre será mais dura, a libertação que ela propõe sempre será mais árdua, dolorida, porque exige reconhecimento e também ousadia para deter o que a ilusão, pelo seu lado, sugere ser inevitável.
Nada nunca será inevitável no mundo humano, tudo é produto de escolhas conscientes e intencionais, ainda que a consciência e a intuição brilhem por uma fração tão pequena de tempo que pareça inexistente.
Nós não seríamos humanos se não pudéssemos usufruir da capacidade de escolher e brandir o livre arbítrio a todo momento.
Neste momento a ilusão aperta novamente com seu duvidoso conforto no qual se refugiam as almas que escolhem perder-se nela.
Tudo, é claro, sempre parecendo a inevitável e única condição possível.
O conforto oferecido sedutoramente pela ilusão consiste em tentar se convencer de que algo errado poderia estar certo ou de que você não teve outra escolha a não ser aquela que fez, ainda que os resultados tenham sido de duvidosa reputação.
A ilusão estende seus tentáculos antes, durante e depois de erros siderais serem cometidos.
Porém, você sempre saberá que entra consciente e pela sua própria escolha no abraço desses tentáculos, ninguém se ilude inconscientemente, sempre acontece um momento lúcido, mas que é abandonado e substituído pelo conforto que a ilusão provê nessa hora.
A lucidez sempre será mais dura, a libertação que ela propõe sempre será mais árdua, dolorida, porque exige reconhecimento e também ousadia para deter o que a ilusão, pelo seu lado, sugere ser inevitável.
Nada nunca será inevitável no mundo humano, tudo é produto de escolhas conscientes e intencionais, ainda que a consciência e a intuição brilhem por uma fração tão pequena de tempo que pareça inexistente.
Nós não seríamos humanos se não pudéssemos usufruir da capacidade de escolher e brandir o livre arbítrio a todo momento.
Neste momento a ilusão aperta novamente com seu duvidoso conforto no qual se refugiam as almas que escolhem perder-se nela.
Tudo, é claro, sempre parecendo a inevitável e única condição possível.
Quiroga
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