"Escuta-me, companhia do caminho, há três verdades absolutas que não podem ser perdidas, mas que podem permanecer ignoradas por falta de expressão:
"A Alma do homem é imortal, e seu porvir é algo cujo
desenvolvimento e esplendor não têm limite".
"O Princípio doador de Vida Espiritual está em nós e fora de nós;
é imortal e eternamente benéfico; está além dos sentidos físicos, porém só é percebido pelo ser humano que deseja esta percepção"
"Cada ser humano é seu próprio e absoluto legislador e o dispensador de glória ou de obscuridade para si mesmo, aquele que decide sobre sua própria vida, sua recompensa e seu castigo!"
Estas verdades, que são tão grandes como a própria Vida, são tão
simples como a mais simples das mentes humanas. Alimenta com elas os famintos. Adeus!"
(The Idyll of lhe White Lotus. pp. 183-184. 31 edição)
("'O Idílio do Lótus Branco").
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