É melhor errar como resultado das decisões tomadas e do atrevimento de pô-las em prática do que errar por abster-se de decidir e agir por ter a mente tomada de dúvidas e incertezas.
Abandonar a necessária ação não é digno da natureza humana, de essência criativa e dotada de livre arbítrio para não depender da força maior.
Porém, assim mesmo é esta a tentação constante que todos sofremos, nos abster da necessária ação nos assuntos e problemas que todos enfrentamos em diversos âmbitos.
Nada nos obriga a agir ou decidir, mas interiormente somos açoitados pelas argumentações e também pela vocação, que sugere assumirmos nossas posições neste planeta Terra e a explorarmos a fundo, para que nossos nascimentos não tenham sido em vão.
O que é pior ante o avanço do mal que sugere que o errado seja certo e que o feio seja belo? Esse avanço é legítimo, há milhares de pessoas convencidas de que o plano maior seja o caos e a angústia. Elas não estão erradas, apenas fazem o que suas naturezas interiores lhes sugerem.
Erradas estão as pessoas que, sabendo o que acontece, cientes de que é necessário fazer alguma coisa e que está ao seu alcance empreender essa ação, mesmo assim desistem e se desanimam, convencendo-se de que suas forças não seriam suficientes para deter esse avanço.
Esse erro, o de nada fazer, é o pior de todos.
Abandonar a necessária ação não é digno da natureza humana, de essência criativa e dotada de livre arbítrio para não depender da força maior.
Porém, assim mesmo é esta a tentação constante que todos sofremos, nos abster da necessária ação nos assuntos e problemas que todos enfrentamos em diversos âmbitos.
Nada nos obriga a agir ou decidir, mas interiormente somos açoitados pelas argumentações e também pela vocação, que sugere assumirmos nossas posições neste planeta Terra e a explorarmos a fundo, para que nossos nascimentos não tenham sido em vão.
O que é pior ante o avanço do mal que sugere que o errado seja certo e que o feio seja belo? Esse avanço é legítimo, há milhares de pessoas convencidas de que o plano maior seja o caos e a angústia. Elas não estão erradas, apenas fazem o que suas naturezas interiores lhes sugerem.
Erradas estão as pessoas que, sabendo o que acontece, cientes de que é necessário fazer alguma coisa e que está ao seu alcance empreender essa ação, mesmo assim desistem e se desanimam, convencendo-se de que suas forças não seriam suficientes para deter esse avanço.
Esse erro, o de nada fazer, é o pior de todos.
Quiroga
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