A tentação de chutar o pau da barraca torna a assombrar a mente de nossa humanidade, já absolutamente enfastiada por ter de suportar a total incongruência entre a educação que recebeu e como o mundo funciona de fato.
Dá vontade mesmo de chutar o pau da barraca, pois ao contemplar o quanto a corrupção se tornou a moeda corrente dos relacionamentos sociais e institucionais, a alma se pergunta se não seria conveniente abandonar os princípios que com tanta dificuldade sustenta para se entregar e se locupletar também.
Isso pareceria a melhor coisa a fazer, chutar o pau da barraca e começar a dançar o samba do crioulo doido, misturando-se à gentalha que hoje está com o queijo e a faca na mão.
Porém, negligenciar os princípios significaria perder de vista a alma também, e dessa forma o alívio imediato que seria conquistado ao chutar o pau da barraca, a longo prazo se transformaria no inferno de contemplar o quanto essa atitude reverteria em tudo que de ruim se pudesse imaginar para as pessoas próximas, os familiares queridos, os amigos que se perderiam para sempre e a saúde da alma que demoraria várias encarnações para recuperar.
Trocar o tesouro eterno do espírito por uma ou duas lâmpadas que piscam e emitem brilho bonitinho não será nunca um bom negócio.
Por isso, na hora de ver se vai ou não ceder à tentação de chutar o pau da barraca, pense novamente nos seus queridos, e pense neles a longo prazo.
Dá vontade mesmo de chutar o pau da barraca, pois ao contemplar o quanto a corrupção se tornou a moeda corrente dos relacionamentos sociais e institucionais, a alma se pergunta se não seria conveniente abandonar os princípios que com tanta dificuldade sustenta para se entregar e se locupletar também.
Isso pareceria a melhor coisa a fazer, chutar o pau da barraca e começar a dançar o samba do crioulo doido, misturando-se à gentalha que hoje está com o queijo e a faca na mão.
Porém, negligenciar os princípios significaria perder de vista a alma também, e dessa forma o alívio imediato que seria conquistado ao chutar o pau da barraca, a longo prazo se transformaria no inferno de contemplar o quanto essa atitude reverteria em tudo que de ruim se pudesse imaginar para as pessoas próximas, os familiares queridos, os amigos que se perderiam para sempre e a saúde da alma que demoraria várias encarnações para recuperar.
Trocar o tesouro eterno do espírito por uma ou duas lâmpadas que piscam e emitem brilho bonitinho não será nunca um bom negócio.
Por isso, na hora de ver se vai ou não ceder à tentação de chutar o pau da barraca, pense novamente nos seus queridos, e pense neles a longo prazo.
Quiroga
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