quarta-feira, 11 de abril de 2012

A Jihad


A motivação egoísta, a inveja, a cobiça, o ciúme e tantos outros vícios da natureza humana são os inimigos com que as pessoas de boa vontade devem travar sua guerra íntima todo santo dia, é a guerra santa, a verdadeira Jihad que, como tudo o mais deste mundo foi corrompida pela motivação egoísta, pela inveja, pela cobiça, o ciúme e tantos outros vícios da natureza humana.
O campo de batalha é o coração, onde os vícios e as virtudes se enredam em furiosa guerra a todo momento.
O que se perde e o que se ganha nesta guerra?
Permitir que os vícios avancem e vençam significa nada menos do que perder a nós mesmos, entregar nosso ser a uma escravidão que acena com o domínio do mundo, mas que só nos domina.
Vencer os vícios significa ressuscitar e experimentar vida mais abundante do que a imaginada.

Quiroga

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"Ao contrário do que muitos pensam, jihad não significa "Guerra Santa", nome dado pelos Europeus às lutas religiosas na Idade Média (por exemplo: Cruzadas). Aquele que segue a Jihad é conhecido como Mujahid.

A explicação quanto as duas formas de Jihad não está presente no Alcorão, mas sim nos ditos do Profeta Muhammad: Uma, a "Jihad Maior", é descrita como uma luta do indivíduo consigo mesmo, pelo domínio da alma; e a outra: a "Jihad Menor", é descrita como um esforço que os muçulmanos fazem para levar a teoria do Islã a outras pessoas."

Wikipedia

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