domingo, 22 de outubro de 2023

"Evangelho Essênio da Paz"



O "Evangelho Essênio da Paz" é um texto apócrifo que reivindica ser uma coleção dos ensinamentos de Jesus Cristo, especialmente relacionados à paz, à cura e à vida espiritual. No entanto, é importante observar que a autenticidade desse evangelho tem sido amplamente questionada e não é considerada uma parte das escrituras canônicas do cristianismo.


Este evangelho é composto por quatro volumes, e cada um deles aborda tópicos diferentes relacionados à paz e à espiritualidade. Abaixo estão algumas passagens notáveis do "Evangelho Essênio da Paz" a partir de diferentes volumes:


Primeiro Volume:


Paz na Natureza: "Buscai a paz com o espírito da natureza, e os anjos da paz se apegarão a vós."

Cura pela Natureza: "Pedi as bênçãos da natureza, encontrarás ali a cura para todos os males."

Purificação Espiritual: "Buscai as chamas da purificação, e ali encontrareis o coração e o fogo da eternidade."

Segundo Volume:


O Amor como Cura: "Tudo o que o amor tocar tornar-se-á sagrado. O amor vos levantará."

Cura e Perdão: "Que vossa vida vos seja um contínuo ato de perdão e de amor."

Paz Interior: "A paz é a filha da verdade e o amor é sua mãe."

Terceiro Volume:


A Comunhão com a Natureza: "A natureza é a grande mãe de todos os seres, e o homem é seu filho."

A Busca da Sabedoria: "Buscai a sabedoria, com ela virá o poder e a paz."

Quarto Volume:


A Busca da Verdade Interior: "Que vossa busca da verdade seja inabalável e constante."

O Caminho da Unidade: "Amai-vos uns aos outros e amareis a Deus, porque Deus é amor."

A Superação do Medo: "Vivei na paz da consciência de Deus, e todos os seus anjos vos protegerão."

É importante lembrar que o "Evangelho Essênio da Paz" não é amplamente reconhecido como uma fonte autêntica dos ensinamentos de Jesus Cristo. A autenticidade e a origem desses escritos são objeto de debate e controvérsia entre estudiosos e teólogos. Portanto, enquanto esses ensinamentos podem conter ideias espiritualmente inspiradoras, eles não fazem parte do cânon oficial do cristianismo e não são amplamente aceitos como autoridade religiosa. 


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