Alguns estudiosos e historiadores têm questionado ou contestado a existência histórica de Jesus Cristo ao longo dos anos. É importante notar que essas opiniões não são consenso na comunidade acadêmica e muitos historiadores aceitam a existência de Jesus com base em evidências históricas e textuais. Alguns dos estudiosos que questionaram a historicidade de Jesus incluem:
Richard Carrier: É um historiador e autor que argumenta contra a existência histórica de Jesus, considerando-o mais como uma figura mítica.
Robert M. Price: Um teólogo e escritor que levantou questões sobre a historicidade de Jesus e argumentou que ele pode ter sido uma figura lendária.
Earl Doherty: Autor de "The Jesus Puzzle", argumenta que Jesus pode ter sido concebido como um ser celestial sem uma existência terrena.
Hector Avalos: Professor de Estudos Religiosos que levantou dúvidas sobre a existência histórica de Jesus.
Acharya S (D.M. Murdock): Autora de obras como "The Christ Conspiracy", ela defende a ideia de que Jesus é um mito baseado em outros deuses de culturas antigas.
G.A. Wells: Autor de várias obras, incluindo "The Jesus Myth", que questiona a historicidade de Jesus.
Tom Harpur: Autor de "Pagan Christ" e defensor da ideia de que a história de Jesus foi influenciada por mitos mais antigos.
David Fitzgerald: É um escritor e historiador que escreveu "Nailed: Ten Christian Myths That Show Jesus Never Existed at All" ("Cravado: Dez Mitos Cristãos que Mostram que Jesus Nunca Existiu de Verdade"). Fitzgerald argumenta que as evidências históricas e textuais não sustentam a existência de Jesus.
Joseph Atwill: É autor de "Caesar's Messiah" ("O Messias de César"), no qual ele propõe a teoria de que as histórias sobre Jesus foram inventadas como uma forma de controle social pelo Império Romano. Sua teoria é controversa e não é amplamente aceita pela comunidade acadêmica.
Thomas L. Thompson: É um estudioso do Antigo Testamento e arqueólogo que questiona a historicidade de muitas narrativas bíblicas, incluindo a de Jesus. Ele argumenta que a tradição do Antigo Testamento é mais mitológica do que histórica.
Kenneth Humphreys é um autor conhecido por seu livro "Jesus Never Existed" (Jesus Nunca Existiu), no qual ele argumenta contra a existência histórica de Jesus Cristo. Humphreys faz parte de um grupo de estudiosos e escritores que sustentam a teoria do mito histórico, que sugere que Jesus Cristo é uma figura mitológica inventada e não uma pessoa real.
Dominic Crossan é outro estudioso que, em alguns de seus trabalhos, questionou certos aspectos da narrativa tradicional sobre a vida de Jesus Cristo. Crossan é conhecido por suas contribuições ao campo da busca do Jesus histórico. Em suas obras, ele examina criticamente os Evangelhos e propõe interpretações que desafiam algumas das tradições convencionais sobre Jesus.
Bart Ehrman não é um autor que nega a existência de Jesus. Ele é um renomado estudioso do Novo Testamento e do cristianismo primitivo, mas a posição dele é crítica em relação a certas interpretações e narrativas tradicionais. Bart Ehrman argumenta que, embora haja evidências históricas da existência de Jesus, muitas das histórias sobre ele nos Evangelhos podem ter sido modificadas ou reinterpretadas ao longo do tempo.
Ehrman não nega a existência de Jesus como uma figura histórica, mas ele aborda as questões de como os relatos sobre Jesus foram transmitidos, interpretados e alterados ao longo dos séculos. Em suas obras, ele destaca as complexidades da transmissão e preservação dos textos bíblicos e como isso pode influenciar nossa compreensão histórica. Portanto, é correto dizer que Bart Ehrman não nega a existência de Jesus, mas suas pesquisas se concentram em abordagens críticas e históricas dos textos cristãos.
Dominic Crossan é outro estudioso que, em alguns de seus trabalhos, questionou certos aspectos da narrativa tradicional sobre a vida de Jesus Cristo. Crossan é conhecido por suas contribuições ao campo da busca do Jesus histórico. Em suas obras, ele examina criticamente os Evangelhos e propõe interpretações que desafiam algumas das tradições convencionais sobre Jesus.
Bart Ehrman não é um autor que nega a existência de Jesus. Ele é um renomado estudioso do Novo Testamento e do cristianismo primitivo, mas a posição dele é crítica em relação a certas interpretações e narrativas tradicionais. Bart Ehrman argumenta que, embora haja evidências históricas da existência de Jesus, muitas das histórias sobre ele nos Evangelhos podem ter sido modificadas ou reinterpretadas ao longo do tempo.
Ehrman não nega a existência de Jesus como uma figura histórica, mas ele aborda as questões de como os relatos sobre Jesus foram transmitidos, interpretados e alterados ao longo dos séculos. Em suas obras, ele destaca as complexidades da transmissão e preservação dos textos bíblicos e como isso pode influenciar nossa compreensão histórica. Portanto, é correto dizer que Bart Ehrman não nega a existência de Jesus, mas suas pesquisas se concentram em abordagens críticas e históricas dos textos cristãos.
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